Se você já investe em cripto, talvez tenha sentido na pele que em alguns momentos tudo parece subir sem parar e, do nada… o mercado vira e tudo começa a derreter.

Essa volatilidade não é aleatória.

O mercado cripto se movimenta em ciclos.

Esses ciclos são determinados por uma combinação de fatores macroeconômicos, tecnológicos e até comportamentais.

Eles influenciam diretamente o preço dos ativos, o apetite por risco, a liquidez e até o surgimento de narrativas dominantes no setor.

Entender isso muda tudo.

É o que separa quem compra topo de quem acumula com estratégia.

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Por que a maioria perde dinheiro em cripto?

A resposta curta: porque não entende o ciclo em que está investindo.

Muita gente entra no mercado cripto movida pela emoção.

É o famoso: subida infinita.

Compra quando vê os preços subindo no Twitter, vende no pânico quando tudo desaba. Mas o problema vai além da falta de disciplina: é falta de contexto…

Sem saber em que fase do ciclo o mercado está, o investidor age no escuro:

• Compra ativos inflacionados no topo;

• Ignora períodos de acumulação, onde estão as melhores oportunidades;

• E, pior, confunde lateralização com falência do mercado.

O mercado cripto é radical nos extremos e justamente por isso, entender os ciclos é vital para não ser triturado pela volatilidade.

No fundo, a lógica é simples: quem entende os ciclos, acumula no inverno e colhe no verão. O resto corre atrás do prejuízo.

Como funcionam os ciclos de mercado

O mercado não sobe ou desce por acaso.

Existe uma lógica por trás dos grandes movimentos, e quem entende isso passa a enxergar oportunidades onde os outros só veem pânico ou euforia.

Ao longo da história, todos os ciclos, do Bitcoin às ações, seguem fases bem definidas.

Eles começam com descrença, aceleram com otimismo e terminam com exagero. E é justamente nesses extremos que surgem as chances mais assimétricas.

Na aula do dia 15 de maio, às 19h, vamos mostrar, na prática, como identificar essas fases e montar uma carteira que anda no timing certo do ciclo.

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O ciclo é inevitável e você está dentro dele agora

Enquanto o mercado alterna entre pânico e euforia, os mercados seguem um padrão muito mais previsível do que parece.

Assim como as estações do ano, os ciclos de mercado se repetem: têm fases, sinais claros e consequências recorrentes para quem ignora o que está acontecendo.

Mesmo a aparente "lateralização" do mercado faz parte disso. O tédio, a dúvida e o medo são partes do jogo e aparecem sempre antes da movimentação real.

O problema?

A maioria reage tarde demais. E você não pode ser assim.

Quem observa o ciclo com atenção consegue sair da lógica emocional.

Entende quando é hora de preservar capital, e quando é hora de buscar multiplicação.

Onde estamos agora no ciclo?

Se você está se sentindo confuso com o mercado, não está sozinho.

Nem em queda livre, nem em plena euforia, o momento atual é uma espécie de lateralização do ciclo. E entender isso muda tudo.

Após o topo de novembro de 2021, vimos um longo inverno, seguido por uma retomada que ganhou força com o lançamento dos ETFs de Bitcoin nos EUA.

Mas desde então, a força esfriou. O que explica isso?

Estamos no início da fase de alta, mas ainda na etapa de “desconfiança”.
Ou seja, os fundamentos estão se alinhando, a liquidez global está melhorando, mas a maioria ainda tem medo de voltar e o dinheiro grande ainda não entrou com força total.

É uma fase marcada por:

• Valorização gradual do Bitcoin;

• Altcoins andando menos (ou ficando para trás);

• Interesse institucional crescendo silenciosamente;

• Ceticismo generalizado nos feeds e notícias.

Um detalhe importante:

Mesmo com os ETFs batendo recordes de entrada líquida, o mercado ainda está tímido.

Isso porque o apetite por risco só volta com mais força quando a economia como um todo dá sinais claros de expansão e ainda estamos em um cenário de juros altos, guerra comercial e incerteza geopolítica.

Ou seja: o momento atual é de preparação.

O que fazer em cada fase do ciclo?

Se você quer realmente aproveitar o mercado precisa agir diferente da maioria.

Então, separei 4 fases para você entender completamente:

Fase 1: Acumular (bear market)

É quando ninguém quer ouvir falar de cripto. As manchetes são negativas, os preços derreteram, e a maioria das pessoas está desistindo.

O que fazer?

Acumular com consistência. Oportunidades surgem todos os dias, os preços estão baixos, e o risco é menor do que parece.

Fase 2: Recuperação silenciosa

O mercado começa a dar sinais de melhora.

O Bitcoin se valoriza aos poucos, mas o medo ainda domina a narrativa.

O que fazer?

Rebalancear a carteira, buscar os projetos mais sólidos, estudar novas teses. É aqui que nascem os grandes vencedores do ciclo.

Fase 3: Euforia e hype

Todo mundo está falando sobre cripto. Influencers reaparecem, os tokens disparam e os retornos fáceis chamam atenção.

O que fazer?

Realizar lucros parciais, ajuda a reduzir exposição a ativos arriscados e manter uma parte da carteira em ativos mais seguros.

Fase 4: Distribuição e queda

O topo já passou, mas a maioria ainda está otimista. Os preços oscilam, mas não retomam a força.

O que fazer?

Diminuir a exposição, manter parte em stablecoins e se preparar psicologicamente para o próximo ciclo.

Esse é o momento de preservar capital.

Saber o momento certo muda tudo

Entender os ciclos de mercado não é só uma questão de curiosidade, é o que separa quem aproveita o bull market com consistência de quem compra topo e vende fundo.

A verdade é que o mercado cripto segue um padrão. Ele repete comportamentos. E quando você entende esse padrão, começa a operar com muito mais confiança — e resultados.

📉 Nos momentos de medo, você consegue identificar oportunidade.

📈 Nos momentos de euforia, você evita entrar tarde demais.

Esse é o tipo de conhecimento que ninguém te ensina na escola.

Inclusive, no dia 15 de maio, às 19h, você vai aprender isso na prática:

• Como ajustar sua carteira de acordo com o ciclo;

• Quais ativos priorizar em cada fase;

• Como evitar os erros que a maioria comete;

• Como montar uma carteira e muito mais!

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Nos vemos lá 🖖